Jornadas alquímicas de iniciação feminina pelos caminhos da Sexualidade, da Dança e da Conexão com a Natureza... (Dúnia La Luna)
"A Serpente é o entendimento de todas as coisas e a compreensão da vacuidade d'elas. Seguindo um caminho que não é o de nenhuma ordem nem destino, ela ergue-se á Altura que é a sua origem... Ela é o entendimento de tudo, a fusão dos opostos, do bem e do mal, a da valia da emoção como emoção e da vontade como vontade... " (Fernando Pessoa)



Quem sou eu...


Meu nome é Dúnia, sou mulher
mãe, mulher amiga, mulher amante, mulher terapeuta, mulher dançarina, mulher criadora, mulher do sagrado, da natureza e seus ciclos, da arte da dança e do SER... Sou casada por amor e compartilho a felicidade de viver e de Ser com minha filha e marido e tb com todos que a mim chegam.
Através da dança oriental e pela amizade com uma mulher incomum, (minha professora de dança e minha iniciadora nos processos de transformação) Layla Blummer, desde os 16 anos venho me encontrando com o feminino e a sexualidade por um prisma diferente, ao passo que vou esbarrando em minhas próprias sombras. Estudando a história do feminino pude desconstruir, a medida do possível, o conceito estereotipado e deturpado de sexualidade e de mulher que nossa civilização traz arraigada e compreendi a relação do meu corpo, dos meus sentidos e da minha sexualidade com a minha alma e com o aspecto sagrado da vida!Me voltando para as artes femininas antigas como a dança, o cultivo da sexualidade, a conexão com a natureza e os cuidados naturais, pude refinar meus sentidos, abrir as percepções do meu ser, flexibilizar meu corpo e a diluir as amarras e os medos.

Aprendi que não havia nada de errado em assumir a sensualidade desde que ela realmente fosse genuína e não um comportamento ditado! Aprendi que cultivando a minha sexualidade sem culpa ou vergonha eu me tornava mais livre, mais segura, vivia mais feliz e ironicamente mais próxima de minha santidade!
Pude, através da natureza, me colocar a serviço da divindade existente dentro de todas as mulheres, e a respeitar e honrar a sexualidade sem vê-la como algo sujo e vergonhoso como faz crer as religiões vigentes!

 Então, junto com a dança oriental fui buscar novos horizontes que me deram a oportunidade de criar trabalhos voltados para o despertar e que nos dão suporte nas relações, no amor sexual, na criação da vida e da realidade cultivando o sagrado e compartilhando com as mulheres uma forma de saírem dessa casca do medo e da culpa que aprisionam o processo criativo da alma.



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